Uma aprendizagem.
Dos amedrontadores e maravilhosos caminhos para se fazer entender, quando se compartilha o íntimo que seria só seu mas ainda bem que não é...
Talvez exista aquele medo de ter prazer, assim como dizia o livro que deu o título a esse post, de alguém que mais parece ser eu ou alguém de mim, que saiu por aí publicando os meus segredos antes mesmo de eu nascer.
E assim como eu já ouvi tantas outras vezes e talvez já tenha até escrito sobre isso...a gente prefere ser bonitinho do que sentir prazer, e acaba acostumando a fugir do que é bom, mesmo quando não seria " necessário".
E mais difícil do que amar é aceitar se sentir amado. Por que de repente eu cresci achando que não mereço o que mais quero?
Sinto as coisas inevitavelmente, o tempo todo, como acredito ser com qualquer pessoa em qualquer lugar...talvez eu sinta mais, ou diferente, talvez qualquer pessoa sinta de um jeito diferente e totalmente seu...
Sentir é simples. Você sente. É mais involuntário do que voluntário. Acho que vem antes do pensar.
Aí pensar complica, mas também ajuda. O que me vem depois disso é o expressar....e é justamente aí que encontro o monstro mais alto e acabo me esparramando e espirrando em pequenos lances o que sairia de qualquer outra maneira.
E eu, que sempre quis ser mais coração, percebi que existe um certo jogo de cintura, meio racional, quando você tenta fazer um outro entender o seu dentro, tão denso e tão incerto às vezes...não dá pra esquecer que os outros também têm coração. E que existem outros que são tão sensíveis e tão profundos quanto você.
E o ponto que dói é quando se tenta esquecer que as coisas saem, e que existem infinitas possibilidades de vomitar e jogar e saltar pra fora, mas que às vezes eu acabo usando uma só, uma sem graça, que consome o estômago e o coração.
Mas das dores a gente não precisa escrever mais nada. Já foi o bastante. Preciso escrever que sinto um amor nascer dentro de mim, muito sensível, muito lindo, e que esse amor é um amor de vida, e pra minha sorte, de paixão quente também.
Sei que os caminhos estão certos, e que estou começando a andar direito, não direito como as pessoas acham que é, mas o que é pra mim, que é o que importa, esse sim é um clichê válido.
É gostoso crescer...
Talvez exista aquele medo de ter prazer, assim como dizia o livro que deu o título a esse post, de alguém que mais parece ser eu ou alguém de mim, que saiu por aí publicando os meus segredos antes mesmo de eu nascer.
E assim como eu já ouvi tantas outras vezes e talvez já tenha até escrito sobre isso...a gente prefere ser bonitinho do que sentir prazer, e acaba acostumando a fugir do que é bom, mesmo quando não seria " necessário".
E mais difícil do que amar é aceitar se sentir amado. Por que de repente eu cresci achando que não mereço o que mais quero?
Sinto as coisas inevitavelmente, o tempo todo, como acredito ser com qualquer pessoa em qualquer lugar...talvez eu sinta mais, ou diferente, talvez qualquer pessoa sinta de um jeito diferente e totalmente seu...
Sentir é simples. Você sente. É mais involuntário do que voluntário. Acho que vem antes do pensar.
Aí pensar complica, mas também ajuda. O que me vem depois disso é o expressar....e é justamente aí que encontro o monstro mais alto e acabo me esparramando e espirrando em pequenos lances o que sairia de qualquer outra maneira.
E eu, que sempre quis ser mais coração, percebi que existe um certo jogo de cintura, meio racional, quando você tenta fazer um outro entender o seu dentro, tão denso e tão incerto às vezes...não dá pra esquecer que os outros também têm coração. E que existem outros que são tão sensíveis e tão profundos quanto você.
E o ponto que dói é quando se tenta esquecer que as coisas saem, e que existem infinitas possibilidades de vomitar e jogar e saltar pra fora, mas que às vezes eu acabo usando uma só, uma sem graça, que consome o estômago e o coração.
Mas das dores a gente não precisa escrever mais nada. Já foi o bastante. Preciso escrever que sinto um amor nascer dentro de mim, muito sensível, muito lindo, e que esse amor é um amor de vida, e pra minha sorte, de paixão quente também.
Sei que os caminhos estão certos, e que estou começando a andar direito, não direito como as pessoas acham que é, mas o que é pra mim, que é o que importa, esse sim é um clichê válido.
É gostoso crescer...