sábado, agosto 18, 2007

Sobre infinitas coisas.

Eu apelo. Com uma emoção boa de ser vivida, aquela coisa mística ( palavra bem propícia considerando o cd que ouço nesse momento, do circo), algo que li ontem sobre parar e fazer a vida fazer sentido, como era mesmo aquele verbo perfeito? ENLOUCRESCER.

Eu apelo, vai, pelo amor das forças que regem com certeza e severidade os sentimentos das ocasiões, eu pego pra mim tudo que for quente e mágico, numa pressa ingênua que causa ânsia, que é o inferno ( delicioso).

Faz de mim toda a sorte que eu preciso. Faz o tempo caminhar lentamente sobre o meu corpo, que se eu quiser, hoje vai dançar!

E me sinto ridícula escrevendo essas coisas, parece algo não-original, pura inspiração-plágio, parece aquela coisa besta de querer ver o mundo como algo lindo e maravilhoso e rosa e florido.
Mas taí o espírito da coisa.
( Pra ser livre tem que ser ridículo, lembra?)

Existe coragem pra se permitir ser feliz, por inteiro, como criança, com amor?

Existe amor pra querer se ter coragem?

Não adianta abafar em panos quentes, como diria alguém. Não adianta. Porque aí dentro, aqui dentro, não pára de nascer e de queimar.

Eu quero mesmo é deixar explodir. Êta clichê gostoso!

A vida não foi feita pra ficar chupando dedo não, que a boca tem coisas muito melhores a se fazer!

segunda-feira, agosto 13, 2007

Nem toda dor é inspiração.




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quinta-feira, agosto 09, 2007

" Porque estava num daqueles momentos em que os temperamentos sensíveis têm impulsos indomáveis, há uma delícia colérica em espedaçar os deveres e as conveniências; e a alma procura sofregamente o mal com estremecimentos de sensualidade!"

Eça de Queirós- " O primo Basílio"

Te acalma, minha loucura!